Justiça e Cidadania - Wálter Maierovitch
Summary: Maierovitch traduz para os ouvintes e internautas os ritos, debates e votos na Câmara, no Senado e no STF.
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Wálter Maierovitch fala do uso de recursos públicos por parte de Jair Bolsonaro na campanha eleitoral, inclusive com gastos no cartão corporativo. 'É como se ter na disputa um corredor dopado', compara.
Walter Maierovitch fala sobre um mês dos ataques golpistas de 8 de janeiro, em Brasília. Comentarista destaca que, até agora, Augusto Aras apresentou 653 denunciais criminais contra os que foram usados como massa de manobra pelos antidemocratas que organizaram, financiaram e incentivaram os atos de terror. No entanto, Aras não denunciou ninguém criminalmente por terrorismo. Maierovitch destaca que alvo principal dos atos era a derrubada da democracia.
Wálter Maierovitch destaca em seu comentário o ‘momento patético’ na abertura do Ano Judiciário. Ele cita o discurso do procurador-geral da República, Augusto Aras. ‘Uma busca sôfrega de um novo papel. A troca dos panos bolsonaristas por vestes democráticas’. Aras foi defensor do ‘insano’ Bolsonaro. A frase de Aras: ‘Democracia, eu te amo’ soou como um cinismo mordaz.
Wálter Fanganiello Maierovitch, professor, desembargador e jurista brasileiro, fala sobre origem do termo 'genocídio'. O comentarista discorre sobre a abertura de inquérito para investigar suposto crime de genocídio e omissão de socorro na assistência dada pelo governo federal aos Yanomami e fala sobre responsabilização de Bolsonaro e Salles.
Wálter Maierovitch fala sobre Matteo Messina Denaro, um dos criminosos mais procurados do mundo, que foi preso na Sicília, nesta segunda-feira, após 30 anos de buscas. O comentarista explica a movimentação de milhões de euros por dia na Itália.
Wálter Maierovitch fala sobre repercussão dos ataques terroristas no DF na mídia internacional. O comentarista explica se está amparado por lei, o emprego do termo 'terrorismo' nesses casos. Ouça e saiba mais.
Wálter Fanganiello Maierovitch comenta a decisão do Ministro do STF Alexandre de Moraes que afastou Ibaneis Rocha do comando do cargo de governador do Distrito Federal. Ouça e entenda.
Wálter Maierovitch comenta no Show da Notícia os atos de terrorismo praticados por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes. Ele critica a falta de ação de autoridades para impedir ações do tipo que estão acontecendo pelo país.
Wálter Maierovitch fala sobre a nova ministra do Turismo do governo Lula, Daniela Carneiro, que enfrenta acusações e suspeitas em sua trajetória política: 'já que foi mal escolhida por não ter compromisso com a ética, deveria ser imediatamente demitida pelo presidente Lula'. Ouça e saiba mais.
Wálter Fanganiello Maierovitch destaca que, quando o papa emérito, morto neste sábado, renunciou, a Igreja se abriu para a modernidade. O comentarista ainda faz um panorama histórico de outros papas, analisando as doutrinas de cada um.
Wálter Maierovitch lembra que Bolsonaro não condenou os ataques terroristas nas ruas de Brasília nesta semana. Ele comenta que as condutas criminosas se dão por ações ou omissões intecionais.
Em Justiça & Cidadania, Wálter Fanganiello Maierovitch fala sobre os preparativos para a cerimônia de diplomação dos novos presidente e vice-presidente da República. Ele explica a importância da solenidade e suas funções legais.
Na última terça-feira, o ministro José Roberto Barroso, do STF, soltou emenda pior do que o soneto, em entrevista dada ao jornalista Roberto Dávila, da Globonews. Sobre o “perdeu..., mané, ... não amola”, disse Barroso lamentar o dito, mas não se arrepender dele. Como ministro do Supremo, Barroso não poderia perder a paciência e a compostura exigível de um supremo magistrado.
Wálter Maierovitch fala sobre ação voltada a declarar a nulidade de 279 mil urnas eletrônicas: 'o presidente Bolsonaro, na sua fúria golpista diária, usou malandramente a mão do gato Valdemar'. Ouça e entenda.
Wálter Maierovicth fala sobre o desaparecimento do 'iminente perigo de um confronto bélico entre a Rússia e a OTAN': a descoberta de que o míssil que caiu na Polônia, era ucraniano e não russo. O comentarista também discorre sobre a condenação à pena de morte de manifestantes no Irã.