Comecei a me amar (com Paula Oliveira) - Temporada 3 #livresdocasulo - Episódio 1




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Summary: <p>Nas palavras da convidada, PAULINHA:</p> <p>“A experiência do treinamento foi um divisor de águas na minha vida. De lá para cá, muita coisa mudou, eu passei a me libertar, tirar as amarras que me prendiam e ampliei a minha visão de mundo. </p> <p><br></p> <p>Trabalho em um ambiente que é muito desafiante, principalmente para uma mulher. Precisei enfrentar machismo, assédio moral e sexual.</p> <p><br></p> <p>A gente quer fazer melhor, quer mudar o mundo.</p> <p>Você precisa querer e estar aberta ao processo, que é constante, não acaba.</p> <p>Hoje, em 2021, eu sou uma pessoa muito melhor do que eu era, em 2009 quando iniciei a minha jornada.</p> <p><br></p> <p>No treinamento, aprendi sobre quem eu era e como poderia ser quem sou. E de lá para cá, vim melhorando gradativamente.</p> <p>Eu tinha uma questão séria de falta de amor-próprio, uma baixa autoestima. E isso me gerou diversos problemas ao longo da vida por não saber me posicionar. Eu sempre aceitei tudo que me diziam. </p> <p><br></p> <p>Saí de um relacionamento abusivo, mas que eu não conseguia enxergar que era abusivo.</p> <p>A primeira grande descoberta que fiz é que não me amava e depois do treinamento eu comecei a me amar.</p> <p>É como se você fizesse uma cirurgia de catarata, você tira o que te impedia de enxergar e você consegue ver que é capaz de fazer muitas coisas que você não imaginava antes.</p> <p>E o que mais me impactou foi em um relacionamento com chefe que praticava relacionamento abusivo e sempre me fazia chorar. Até que voltei do treinamento e falei para ele que não derramaria mais uma lágrima. Que ele poderia até me demitir, mas fazer o que fazia, não mais, e foi assim.</p> <p><br></p> <p>Outra questão é que eu ia engolindo os problemas, por não conseguir dizer não e ia engordando com os problemas. E depois consegui me posicionar, entender que está ok se a pessoa não quiser me amar.</p> <p><br></p> <p>Sempre tive o sonho de ser mãe, mas não imaginava ser capaz. E, hoje, a Maitê é o meu presente. Ela é a minha oportunidade de fazer diferente. De mudar padrões de relacionamentos da minha família. Eu estou quebrando padrão, estou fazendo diferente.”</p>